domingo, 24 de agosto de 2014

Descobrindo a China !



Meu interesse pela China começou quando trabalhei em uma empresa chinesa na área de agenciamento de carga, então o contato com os chineses era diário via e-mail e parte das vezes por telefone. A partir da dificuldade de comunicação, pois o inglês deles era muito difícil de entender devido ao forte sotaque, tive a curiosidade de estudar o mandarim! Foram dois anos e meio de estudo e senti que eu não conseguia aprender direito, devido à dificuldade acabei desistindo, mas como fiz amizades com taiwanesas nesta empresa, sempre continuei praticando um pouco e também quando ia na 25 de março e nos antigos “xing lings” da avenida Paulista sempre praticava para tentar pedir um desconto!


Mas ainda tinha vontade de continuar e aprender sempre mais, sempre tentando praticar o pouco que eu aprendi para não esquecer, continuei trabalhando na área de agenciamento de carga e o contato com os chineses já havia virado costume para mim. Eu como sempre aventureira, nunca sosseguei, e queria muito uma oportunidade de trabalhar fora do meu país. 


Eis que vi o anúncio da vaga na China Link no Facebook e me candidatei,  meio descrente, mas me candidatei, e acabou dando certo! Em 3 semanas eu teria que estar na China! Pensei, e agora? Bateu aquele desespero, mas não tive tempo para desespero com tanta coisa para resolver e arrumar nessas 3 semanas! Em 3 semanas estava eu no aeroporto de Guarulhos, primeira parte 9h30 de voo até Nova Iorque, segunda parte 14h até Shanghai e por fim, mais 2h30 até o aeroporto internacional de Shenzhen!


Saí do inverno de São Paulo, com 15°C e cheguei aqui à meia noite e estava aproximadamente 29°C! Meu deus, como esta cidade é quente! Mas só de saber que eu estava na China eu não me preocupei com a sauna que é esta cidade! Pelo menos não no momento que cheguei!


A primeira impressão que tive foi de ver muita gente! Em todos os lugares tem muita gente! Mas a cidade é muito bonita, muito moderna, muitas áreas verdes! Estou há exatamente 1 mês aqui e ainda tenho muito a descobrir dessa cidade que até agora me encanta muito!


A comida está sendo menos difícil do que eu esperava, porém ainda sim é bem diferente do que eu estava acostumada em São Paulo! Tudo sempre apimentado, é muito comum! Comidas de várias partes da China podem ser encontradas facilmente aqui em Shenzhen. Restaurantes internacionais não são muito comuns, além é claro de Mc Donalds e Pizza Hut. 


Para se comunicar aqui é preciso saber as frases básicas em Mandarim pois é muito difícil encontrar alguém que fale inglês! Táxis, lojas, restaurantes, praticamente todos falam Mandarim! Pra quem nunca teve contato com o idioma é bom levar sempre um livrinho de português-chinês embaixo do braço!



Não vejo a hora de poder explorar cada vez mais essa cidade maravilhosa e este país que encanta qualquer um! Cada dia uma aventura diferente!


Relato concedido por Katia Pavão, Consultora de Importação e Exportação da China Link Trading. 

De repente China !



Quando comecei a trabalhar como analista de comércio exterior em Ribeirão Preto tive o meu primeiro contato com a China, pois nesta empresa, eu fazia as negociações com os fornecedores e compras dos produtos que são importados da Ásia.


Apesar de sempre ter tido muito interesse em viajar e trabalhar fora do Brasil, nunca me imaginei morando na China. Porém gosto muito de novos desafios e quando vi a oportunidade de trabalho na página da China Link, logo mandei meu currículo e dados necessários.


Nos dias 18 e 19 de Junho tive meu primeiro contato por Skype com a China Link e todo o processo de entrevista foi um pouco corrido, pois além da diferença de horário (Brasil – China que é de 11 horas), a necessidade de ocupar a vaga era imediata. Mas fui aprovado para a vaga e em uma semana tive que resolver todas as minhas coisas no Brasil e me despedir de todos (amigos e familiares) que ficaram surpresos com a minha decisão repentina.


Eis que chega dia 30 de Junho e lá vou eu para o Aeroporto de Guarulhos com escala em Johannesburg e destino Hong Kong. Aproximadamente 24 horas dentro de um avião, sem contar a escala. Cheguei aqui em Shenzhen já totalmente perdido, pois como vim sem me planejar totalmente, acabei esquecendo de habilitar minha linha do celular para internacional. Minha sorte é que assim que sai no portão de desembarque reconheci o chinês que iria me buscar.


Minha impressão de Shenzhen é muito boa! Tirando o calor diário de 29°C, a cidade é muito rica em opções. Tanto em questão de comida, transportes e os bares!  Porém quem já veio para China, sabe que vir para cá somente com o inglês não é o suficiente, pois o pessoal aqui dificilmente fala inglês e não adianta fazermos mímica (experiência própria) que eles não entendem. A minhas sorte é que estou tento aulas e estou aprendendo muito sobre a língua e a cultura daqui todos os dias. Os brasileiros e os chineses aqui da China Link me ajudam e me ensinam bastante.


Ainda não tive tempo de conhecer a fundo a cidade de Shenzhen e a China em si, mas tenho certeza que ainda irei viver muitas historias!                                


Relato condedido por Rodolpho Marques da Silva, Consultor de Importação e Exportação da China Link Trading.

sábado, 16 de agosto de 2014

Minha vida na China !



Por gostar da cultura oriental desde pequeno, comecei a aprender mandarim com 13 anos e a partir daí ter contato com novos amigos chineses e intercambistas da China no Brasil. Decidi em fevereiro deste ano ir à Shanghai para aprimorar o mandarim. A primeira impressão que eu tive da cidade foi ótima: uma cidade grande, bonita e moderna.

Durante a primeira semana, tive a chance de morar com uma família chinesa podendo conhecer de perto o dia-a-dia e o modo de vida deles. Quando cheguei e perguntei onde tinha água para beber, a dona da casa me ofereceu água quente. Como não estava acostumado, perguntei se não tinha água fria, e a dona da casa se espantou e perguntou como eu poderia querer água fria com aquele frio que estava fazendo. Na primeira semana comprei uma bicicleta, mas levei um tempo até me acostumar a andar no meio da loucura que é o trânsito.

Quanto a comida, é diferente da comida chinesa vendida no Brasil, mas nada tão exótico. A carne mais comum é a carne de porco. Não é a toa que enquanto no Brasil quando se fala em algo de carne se associa com a carne de boi, aqui se associa diretamente com a carne de porco. Em Xangai além de se consumir muita carne de porco, a comida é adocicada e geralmente não é apimentada, mas se vende comida de outras regiões, e no caso das comidas de Sichuan ou Hunan são bastante apimentadas. Existe um prato chamado hot pot (huo guo) que pode ser apimentado ou não, é basicamente um panelão que se leva à mesa e vários cubos de carne, peixe, verduras, macarrão, entre outros, para ir cozinhando enquanto se conversa, e comendo a medida que fica pronto. O apimentado é bem apimentado mesmo, mas para quem não come pimenta vale a pena experimentar o não apimentado.

Tive a chance de visitar outras regiões da China como as províncias de Jiangsu e Zhejiang que ficam próximas a Shanghai, e lá se come bastante frutos do mar, mas não são os mesmos frutos do mar que normalmente se consome no Brasil. Em Wuxi (Jiangsu) visitei um mercadão que tinha vários frutos do mar vivos para se escolher, e o cozinheiro preparava na hora. No mais eu gostei, era um tempero suave e com alho. Em Hangzhou (Zhejiang) é uma ótima experiência andar de canoa no lago do oeste, e em Suzhou (Jiangsu) que é conhecida como a Veneza da China também vale a pena andar de barco nos rios que passam pela cidade.

Em Pequim existe um contraste entre prédios modernos e palácios antigos. Visualmente eu senti um choque entre a China moderna e a antiga em uma mesma cidade. Quem visita lá tem que experimentar o pato assado de Pequim.  E voltando a falar em antiguidade, não posso esquecer de falar de Xi’an, uma cidade no centro da China com arquitetura bem antiga e onde fica o famoso exercito de Terracota, e muitas pessoas recomendaram subir na Hua Shan (montanha Hua) que fica perto, porém por ter ficado pouco tempo acabei não conseguindo ir, mas sem dúvida vou na próxima vez!

Ao fim do semestre, vim para Shenzhen onde comecei a trabalhar na China Link. A cidade fica muito perto de Hong Kong, é bastante arborizada, moderna, limpa e organizada, e por ser uma cidade nova, a maioria das pessoas que moram aqui vieram de outras regiões da China. Estou gostando muito daqui, é possível encontrar restaurantes de diversas partes da China, e possui várias opções tanto para diversão quanto para vida noturna.

A China realmente é um país fascinante, contrasta o antigo com o moderno, e o povo é muito receptivo. Vale a pena vir e conferir tudo de perto!!



Relato concedido por Guilherme Otávio Ponzi.

Histórias para contar na China !



Aterrissei em um outro mundo. Pessoas falando diferente, por todo lado “desenhos” no lugar de letras... Uma cultura rica e cheia de detalhes extraordinários. Foram essas as primeiras impressões.

Lembro-me que amigos e familiares me perguntavam sobre os choques que eu sofri aqui. Sinceramente o maior choque foi o de ver como a China e seu povo é estereotipado de maneira incorreta e, muitas vezes, fantasiosa pelo Ocidente.

Um dos maiores desafios foi a comida. Muitas coisas aqui são deliciosas, outras, nem tanto. Aqui se ama pimenta (muito forte!!!) e se vocês, como eu, não podem comer pimenta, logo irão aprender o significado de Bu La Da (sem pimenta).

Estar aqui vem sendo uma experiência enriquecedora e muito proveitosa. Conheci várias pessoas, fiz novos amigos e a cada dia descubro coisas novas nesse novo mundo chamado China!


Relato concedido por João Paulo Grims, 23 anos – Há 4 meses em Shenzhen trabalhando na China Link Trading. 

domingo, 10 de agosto de 2014

Como eu fui parar na China !




"Eu devo ir para Hong Kong em Setembro". Quando meu pai soltou essa frase no meio do jantar há uns meses atrás eu rapidamente lembrei de uma galera bem estilosa que tinha visto no instagram e disse "eu vou junto!".

Afinal, pra que esperar por um convite quando nos aparece uma oportunidade dessa?

Meu pai tem um escritório de projetos para varejo e nessa área, assim como na moda, você precisa estar por dentro das tendências e ver o que a galera moderna está fazendo, como, de que jeito, etc.

Por isso ir até uma das cidades mais modernas do mundo, onde há dezenas de shoppings e lojas classe "A" é essencial pra ele. E já que você vai se dar ao trabalho de passar mais de vinte horas atravessando o planeta, por que não esticar a viagem e fazer um pouco de turismo? Somando ao fato de que Setembro é o mês do meu aniversário, meu pai topou me levar na mala.

Resultado: duas semanas na China passando por Hong Kong, Shanghai e Beijing!




Fazendo a mala 

Setembro é uma das melhores épocas para ir. O verão lá frita pra caramba e o inverno é o maior frio, com neve e temperaturas abaixo de zero. Dos quase 15 dias que estivemos, só 2 foram nublados e um só com garoa. O resto foi céu azul e um calor que fica bem forte (mas suportável) no meio do dia.  

Baseada na previsão, eu montei uma mala com dois shorts, camisetas, vestido, legging, um tênis confortável para andar bastante, uma bota confortável, uma jaqueta levinha, uma malha média e um casaco de frio.

Foi o kit perfeito!

O que não pode faltar na mala: adaptador universal de tomada!!! Lá é um formato bem exótico e são raros os hotéis que tem tomadas adaptadas pros gringos. Outra boa pedida é uma extensão com várias tomadas pra conseguir carregar ao mesmo tempo celular, ipad, laptop e câmera de duas pessoas. 

Quanto ao peso das malas: Indo de Shangai a Beijing descobri que as nossas malas estavam acima do peso e tivemos que pagar uns 100 dólares de multa. O limite doméstico é 20kg, então se der pra levar as coisas mais pesadas numa malinha ou bolsa de mão ao invés de despachar é melhor.





Poluição 

A China é um país bem poluído e exige alguns cuidados. Algumas pessoas usam máscaras cirúrgicas nas ruas. O ar pode causar reações de rinite e afins, então procure se hidratar bastante, se alimentar o melhor que puder, dormir pelo menos 7h para recompor as energias e leve um kit básico de remédios (dor de cabeça, resfriado, dor de estômago, etc).

Meu pai ficou resfriadíssimo e acabou comprando um remédio chinês que ajudou. A medicina chinesa é quase toda fitoterápica e faz uso de plantas para curar. Lá você encontra farmácias totalmente alternativas com raízes, folhas e um monte de caixinhas bonitinhas impossíveis de ler. 

Como lá eles não falam inglês, é preciso se esforçar na mímica pra explicar o que você tem e torcer pra dar certo. O ideal é encontrar algum chinês que fale inglês depois pra pelo menos saber a dosagem, porque meu pai estava tomando um por dia e eu, que tomo remédio chinês a alguns anos já estava avisando que normalmente são pelo menos 3 cápsulas 3 vezes ao dia e quando achamos alguém pra traduzir a bula descobrimos que se começava tomando 5 capsulas 3 vezes ao dia!




Companhias aéreas 

Nós fomos de SP pra HK pela Qatar Airlines e lá dentro os vôos domésticos foram pela Dragon Air. É o caminho mais curto, mas normalmente é também o mais caro. Quem quiser economizar mais pode acabar enfrentando mais de um dia inteiro de viagem (coragem!).

As duas companhias são ok, nem boas nem ruins. Meu vôo de volta da Qatar foi pior do que o da ida. Peguei um avião bem mais apertado, minha tv deu problema e sofri com a comida. A Qatar tem uma parceria com uma empresa de entretenimento para avião chamada Oryx que tem uma seleção incrível de filmes. Tem da Disney, tipo Mulan e Universidade Monstro, lançamentos tipo Homem de Ferro 1-2-3 e Grande Gatsby, clássicos tipo o Mágico de Oz e The Godfather além de um monte de títulos indianos (Bollywood é muito engraçado, vale ver nem que sejam alguns minutos pra conhecer). As series de TV tem menos títulos mas bons como Friends, Parks and Recreation (o favorito do meu namorado) e Game of Thrones. E a seleção musical é legal também. A seleção era Nirvana e pra variar os estilos costumeiros pop e rock, eu acho divertido ouvir os locais "arabic", "hindi", "malayan", "tamil" e "far east".



Comida de avião 

Eu sempre fico na dúvida se peço veggie meal, porque as cias aéreas tem uma noção muito equivocada do que é ser vegetariana. Não entendem o óbvio: é simplesmente "não comer carne". Galera tá de sacanagem! Enquanto o rango normal vem com croissant e cheesecake o meu vem com um pão-pedra pseudo integral e aquelas frutas duras e sem gosto. WTF??? Resta eu invejando o prato do vizinho. 

Na Dragon Air teoricamente é mais fino, eles serviram comida de um restaurante tradicional chique chinês chamado "Duck de Chine" onde meu pai me levou para comer em Beijing. Mas não pareceu ser verdade porque
a comida estava ruim e o restaurante estava delicioso.
 Note que você pode levar seu próprio lanchinho, desde que o compre na área do aeroporto que fica depois da imigração. Raio-X. 



Horas de voo 

Uma preparação para encarar a longa viagem é necessária. São 11 horas de SP até Doha e mais 8 horas e meia de Doha pra Hong Kong. Eu sempre voo de mochila e levo uma necessaire básica, um segura-pescoço inflável, ipad e o meu monstrinho que é um ótimo travesseiro extra. 

Quem tiver dificuldade de dormir pode pedir indicação de um remedinho pro seu médico. Eu alterno alguns com ingredientes naturais como o "sono tabs" e muita gente toma o clássico dramim que é pra enjôo (mas nunca tome nada sem autorização do médico, hein?). 

Outra dica boa é que normalmente os chás servidos nos vôos tem bastante cafeína (é chá preto) e vão ajudar a deixar acordado. Cuidado pra não tomar o
chazinho achando que vai acalmar ou dar sono! 

Ipad e ipods devem ser preparados com seus joguinhos favoritos e uma boa lista musical com trilhas que não enjoem (eu tenho uma playlist no deezer pra quem quiser baixar).

Pra passar o tempo, a Qatar tem uma seleção nota dez de filmes que vão de Mulan e Universidade Monstro (que eu vi na ida e na volta respectivamente) a o Hobbit, Homem de Ferro e The Bling Ring. 




O que fazer no aeroporto 

Todos os aeroportos são ótimos, com lojas legais e em Doha vende o meu chocolate favorito: Maltesers! Se você nunca provou, fica a dica! É o melhor do tipo bolinha de chocolate com farofa crocante dentro. 

Por falar em aeroporto, eu descobri que os quatro melhores do mundo são chineses. Realmente incrivelmente limpos, organizados e bonitos. O de Beijing tema forma de um dragão, com as escamas e uma ondulação no
teto bem bacana. 

O aeroporto de Hong Kong ganhou "prêmio MariMoon"! Adivinha o motivo... Tem internet de graça e é relativamente rápida! Meu pai fez uma ligação de Skype com câmera e eu fiquei no whatsapp, instagram e pinterest. Ajudou muito na volta quando fizemos Beijing/HK e depois de 5 horas de espera no aeroporto pegamos o vôo HK/Doha. E nesse mesmo aeroporto também tem lojinha da Disney, uma ótima livraria com seleção de livros de moda, revistas japonesas (comprei a Fruits), moleskines que eu nunca tinha visto entre outros presentinhos.





Jetlegging

Minha dica pra evitar o jetleg é simples: a partir do momento que você entrar no aeroporto desencane totalmente do horário do seu lugar de origem e tente pensar só no horário do seu destino final. Ficar pensando "agora no Brasil são..." só vai deixar seu corpo confuso. Tem que tentar dormir só no horário que seria noite lá na China. Pra mim sempre dá certo!

Quanto à comida de avião, nenhuma das companhias oferece um rango razoável. É melhor levar seu próprio lanche e se alimentar antes de embarcar. Evitar comidas que causem flatulência e sejam fáceis de digerir, ajuda não só a evitar uma vontade extra de ir ao banheiro mas também desconfortos durante o vôo. Evite brócolis, couve-flor, lácteos, folhas e feijão.




Falando com os chineses

Quem tiver facilidade com línguas e boa memória vale aprender o mandarim básico  porque fora de Hong Kong a galera praticamente não fala inglês. Sem exagero, a imensa maioria não entende nadica de nada.

Prepare-se para fazer muita mímica! Até mesmo com atendentes de hotel e em redes internacionais como Mc Donalds, KFC, etc.

Se tiver internet, uma boa saída é usar o tradutor do celular. E quando encontrar quem fale inglês, evite caprichar no sotaque americano ou inglês porque eles têm mais facilidade de entender se você fala "mal". É bizarro, mas no final dá tudo certo e ainda rende umas risadas.


Relato concedido por MariMoon, apresentadora de TV, estilista, repórter e blogueira brasileira. 

domingo, 3 de agosto de 2014

Um carnaval diferente !




Desde pequeno fui acostumado a celebrar o carnaval do mesmo jeito da maioria dos brasileiros: com muita festa, calor e alegria.

Porém nesse ano, eu e meu irmão, resolvemos quebrar um pouco essa tradição e partimos para China enquanto o Brasil se preparava para mais um carnaval.

Nos aproveitamos do fato de que nossa irmã vive em Shanghai há quase 5 anos, podendo portanto ser considerada uma guia turística excelente para nossa viagem.


Trabalhando com moda, ela abriu uma empresa que presta serviços de pesquisa de fornecedores  para empresas brasileiras que buscam se aproveitar dos baixos custos de mão de obra chinesa e desejam, a partir dessa vantagem, importar roupas e acessórios vindos de toda a China.


Após conhecermos a bela cidade de Shanghai, fomos à Pequim. As gritantes diferenças entre as duas cidades nos fizeram pensar se ainda estávamos no mesmo país, pois descobrimos uma China completamente diferente da que foi vista em Shanghai. Principalmente nos pontos históricos, a sensação é de estar sendo sempre vigiado pelos inúmeros guardas espalhados pela cidade. Mas Pequim também tem sua beleza e ao visitarmos a Muralha da China pudemos comprovar o porquê de esta ser uma das sete maravilhas do mundo!


Por fim, conhecemos Hong Kong, a cidade mais ocidental do oriente. Colonizada por ingleses, é uma cidade moderna e com uma população bastante jovem, fazendo com que a cidade tenha uma vida noturna bastante agitada. Além disso, grande parte da população fala inglês, o que facilita a comunicação e atrai ainda mais estrangeiros, fazendo de Hong Kong uma cidade praticamente internacional.

Relato concedido por Pietro Barbieri, graduando de administração - INSPER, 21 anos.